Eu procuro por tudo que é meu e que de mim se esconde.
Eu procuro por um saber que ainda não sei, mas que de alguma forma já sabe de mim.
Eu sou assim...
processo constante de vir a ser.
O que sou e ainda serei são verbos que se conjugam sob áurea de um mistério fascinante.
Eu me recebo de Deus e a Ele me devolvo.
Movimento que não termina porque terminar é o mesmo que deixar de ser.
Eu sou o que na medida em que me permito ser.
E quando não sou é porque o ser eu não soube escolher.
Fonte: Quem me roubou de mim?
Pe. Fábio de Melo
Acabo de encerrar a leitura do livro citado. Recomendo... reflexão intensa sobre o que fazemos com nós mesmos.
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