segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Eu procuro por mim.

Eu procuro por tudo que é meu e que de mim se esconde.

Eu procuro por um saber que ainda não sei, mas que de alguma forma já sabe de mim.

Eu sou assim...

processo constante de vir a ser.

O que sou e ainda serei são verbos que se conjugam sob áurea de um mistério fascinante.

Eu me recebo de Deus e a Ele me devolvo.

Movimento que não termina porque terminar é o mesmo que deixar de ser.

Eu sou o que na medida em que me permito ser.

E quando não sou é porque o ser eu não soube escolher.


Fonte: Quem me roubou de mim?
Pe. Fábio de Melo

Acabo de encerrar a leitura do livro citado. Recomendo... reflexão intensa sobre o que fazemos com nós mesmos.

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